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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUISTA FILHO”
FACULDADE DE HISTÓRIA, DIREITO E SERVIÇO SOCIAL
LEANDRO JOSÉ CLEMENTE GONÇALVES
TÁTICA DO EXÉRCITO BRASILEIRO NA GUERRA DO PARAGUAI
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LEANDRO JOSÉ CLEMENTE GONÇALVES
TÁTICA DO EXÉRCITO BRASILEIRO NA GUERRA DO PARAGUAI
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-
Graduação em História da Faculdade de História,
Direito e Serviço Social, Universidade Estadual Paulista
“Júlio de Mesquita Filho”, como requisito parcial para
obtenção do título de mestre em História. Área de
concentração: História e Cultura Política.
Orientador: Prof. Dr. Héctor Luis Saint-Pierre
LEANDRO JOSÉ CLEMENTE GONÇALVES
TÁTICA DO EXÉRCITO BRASILEIRO NA GUERRA DO PARAGUAI
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Faculdade de
História, Direito e Serviço Social, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita
Filho”, como requisito parcial para obtenção do título de mestre em História. Área de
concentração: História e Cultura Política.
Presidente: _________________________________________________________
Prof. Dr. Héctor Luis Saint-Pierre,
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
1º Examinador: _____________________________________________________
2º Examinador: _____________________________________________________
Franca, ______ de _________________ de 2009.
Dedico ao meu pai Edgard (in memoriam) e minha
mãe Benedita, sem a persistência dos quais não
teria chegado até aqui, e ao meu filho Murilo para
que nunca presencie os sofrimentos da guerra.
Em primeiro lugar e mais importante, meu eterno agradecimento à dedicação e
amor de meus pais que lutaram contra imensas dificuldades para educar todos os filhos.
Ao tio “Boa”, que desde minha infância me chama de “mestrão”, e sempre, ao seu
modo, defendeu os sobrinhos e soube empurrá-los para frente. Aos meus irmãos, Carlos
César, Marco Aurélio e Daniela cujo incentivo, material e moral, nos momentos difíceis foi
Ao professor doutorHéctor Luis Saint-Pierre, pelo apoio e confiança emmim
depositados, mesmo depois de passados alguns anos do meu afastamento em relação à
Universidade para dedicar-me à carreira de professor de “cursinho”, sua dedicação ao estudo
da história militar e da guerra, foi contagiante desde a graduação.
Aos professores doutores, Suzeley K. Mathias, Samuel Alves Soares e Paulo
Loyola Kulhmann, cujos conselhos e apontamentos serviram para a correção de rumos e
indicação de novos caminhos, todos importantes na escolha de meu tema e no
desenvolvimento e conclusão do presente trabalho.
Aos amigos de tantos anos: Delton M. Ramos, Samuel Fernando deSouza,
Fernando Kinoshita, Fernando Berardo, Marcos R. de Castro, José Biagini Netto e tantos
outros que, ao longo de minha história, contribuíram de alguma forma para minhas escolhas
À Maria Itália, diretora do arquivo histórico do IEB-USP, e a todos os
funcionários do IEB-USP, que foram extremamente prestativos e atenciosos na digitalização
de memórias da Guerra do Paraguai, sem as quais não seria possível a realização do que me
Ao Capitão Corrêa, diretor do Arquivo Histórico do Exército (AHEX) _instituição
que luta contra graves carências de ordem financeira dentro dopróprio Exército Brasileiro
para poder se manter _, cujos conselhos, disponibilização de amplo material documental e
profundo conhecimento _ que tive o prazer e o privilégio de usufruir _ acerca da Guerra do
Paraguai e da História Militar em geral, me serviram de fonte de trabalho e inspiração para a
consecução do presente estudo.
Aos funcionários da Pós-Graduação da Unesp-Franca, especialmente Maísa, que,
com eficiência, além depaciência única e inabalável, sempre me orientaram pelos meandros
Por fim, mas não menos importante, à minha esposa Karina e meu filho Murilo
cuja paciência e amor tanto sacrifiquei em proveito de meus estudos. Sem os dois creio que
não teria a vontade e o senso de responsabilidade necessários para tanto.
Minha eterna gratidão a todos!
Eventuais erros e defeitos são de minha exclusiva responsabilidade.
Nestes tempos de reorganização militar, talvez não
seja fora de propósito estudar um pouco o homem
no combate e o próprio combate.
A Guerra doParaguai contra a Tríplice Aliança (Argentina, Brasil e Uruguai) encontra-se
dentro do contexto da Segunda Revolução Industrial. Tal fato levou muitos historiadores a
suporem que este seria um conflito moderno, marcado pelas inovações tecnológicas da época,
tais como: mosquetes e artilharia raiados, balões, telégrafos, guerra de trincheiras. Contudo,
tais inovações tiveram um impacto muito mais tímido do que se supõe, pois os soldados
aliados, mais especificamente os brasileiros, não eram bem treinados paraextraírem o melhor
de seus equipamentos, especialmente as armas portáteis. Assim, pretende-se explorar, por
meio da análise de memórias de guerra (diários, cartas e reminiscências) e Relatórios
Ministeriais da Pasta da Guerra, até onde tais inovações da era industrial foram capazes de
condicionar o resultado do conflito. Nos deteremos, portanto, na fase mais brutal desta luta
gigantesca: de abril de 1866 a dezembro de 1868.
Palavras chave: Guerra do Paraguai, armamentos, tecnologia industrial, história militar.
The Triple Alliance (Argentine, Brazil and Uruguay) war against Paraguayis rooted in the
context of the Second Industrial Revolution. This evidence led manyhistorians to suppose
that it would certainly be a modern conflict, marked bytechnological innovations of the time
such as: rifled muskets and artillery, balloons, telegraph, trench warfare. Nevertheless, such
innovations have had a very shyimpact than it was expected and that is because the allies,
especially the brazilian army, were not as well as trained to get the most of it from their
equipment, including portable weapons. Therefore, the goal is to explore through the analysis
of memories of war (diaries, letters and reminiscences) and Official Reports from the Warfare
Ministry to that extent such innovations from the industrial age were able to interfere on the
result of the conflict. We will focus in the most violent period of this huge fight|: from april
Key words: Paraguayan war, weapons, industrial technology, military history.
1 Invasão aliada ao Paraguai.................................................................................................85
2 Ocupação de Curuzu e assalto a Curupaiti.......................................................................86
3 Marcha de flanco até Taii...................................................................................................87
4 Batalha de Curupaiti...........................................................................................................88
5 Sítio de Humaitá e evacuação da fortaleza pelos paraguaios .........................................89
6 Marcha de flanco.................................................................................................................90
7 Segunda batalha de Tuiuti..................................................................................................91
8 A dezembrada......................................................................................................................92
INTRODUÇÃO......................................................................................................................11
CAPÍTULO 1 AS OPERAÇÕES DE GUERRA NO PARAGUAI ENTRE ABRIL DE
1866 E DEZEMBRO DE 1868...............................................................................................16
1.1 A Invasão ao Paraguai (16 a 18 de abril de 1866)..........................................................16
1.2 Operações e batalhas terrestres entre 02 de maio e 22 de setembro de 1866..............18
1.2.1 Batalha de Esteiro Bellaco (02 de maio de 1866)........................................................18
1.2.2 Batalha de Tuiuti (24 de maio de 1866).......................................................................20
1.2.3 Batalha de Yataiti-Corá (10-11 de julho de 1866)......................................................24
1.2.4 Batalhas de 16 e 18 de julho..........................................................................................25
1.2.5 Batalhas de Curuzu e Curupaiti (setembro de 1866).................................................27
1.2.5.1 Batalha de Curuzú (3 de setembro de 1866)............................................................28
1.2.5.2 Batalha de Curupaiti (22 de setembro de 1866).......................................................30
1.3 O comando de Caxias e a estagnação das operações ofensivas(outubro de 1866 a
julho de 1867)..........................................................................................................................33
1.4 A Marcha de Flanco (julho de 1867)...............................................................................35
1.5 Segunda Tuiuti (3 de novembro de 1867).......................................................................36
1.6. O cerco a Humaitá (2 de novembro de 1867 a 25 de julho de 1868)...........................36
1.7 A manobra do Piquiciri e a Estrada do Chaco..............................................................41
1.8 A Dezembrada (6 a 27 de dezembro de 1868)................................................................42
1.8.1 Batalha de Itororó (6 de dezembro de 1868)...............................................................42
1.8.2 Batalha de Avai (11 de dezembro de 1868).................................................................44
1.8.3 Lomas Valentinas (21 a 27 de dezembro de 1868)......................................................45
CAPÍTULO 2 REVOLUÇÃO MODERNIZADORA OU DITADURA DOS
COSTUMES?..........................................................................................................................47
2.1 O armamento portátil......................................................................................................51
2.2 Artilharia...........................................................................................................................68
2.3 Balões de observação........................................................................................................71
2.4 Telegrafia militar..............................................................................................................74
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................77
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................79
ANEXOS .................................................................................................................................84
“Existe profunda suspeita de que escrever sobre a
guerra é aprová-la, mesmo glorifica-la _ uma
suspeita não infundada na história da escrita da
história militar. Mas reconhecer a importância de
um objeto no estudo do passado não significa
aprova-lo, como qualquer historiador do
Stephen Morillo e Michael F. Pavkovic
O estudo da Guerra em geral, ou mesmode uma só batalha em particular, pode,
como afirmam acima Morillo e Pavkovic, despertar graves suspeitas de que o pesquisador
ligado à história militar teria simpatias pela carnificina produzida pela guerra. Tal
desconfiança, que é comumno convívio acadêmico em relação aos pesquisadores da história
militar e da guerra, é fruto, no Brasil pelo menos, de anos de ditadura militar e da persistência
de uma distorcida percepção da história da guerra, que é pouco científica e muito mais
propagandística das pretensas virtudes bélicas nacionais, ressaltando e glorificando “vultos”
pátrios, sem os quais a nação não poderia se manter internamente ou defender-se de seus
inimigos externos. Além disso, a recorrência no noticiário de questões relacionadas à
violência, do crime ou dos conflitos bélicos (interestatais e internos), com suas chocantes
cenas de civis mortos, feridos, mutilados, traumatizados, desabrigados, famélicos, contribuem
para uma repulsiva e, até certo ponto, natural desconfiança em relação à guerra e aos
militares, que, em última instância, são treinados para matar.
São coisas diferentes (ou deveriam ser), entretanto, a repulsa do telespectador pela
guerra ao assistir àquelas imagens, e o tratamento sério, criterioso e científico que os
acadêmicos deveriam dispensar ao tema. No presente momento não se justifica o afastamento
_ e, por que não dizer, ranço _ que os meios universitários brasileiros mantêm em relação ao
estudo da história militar e da guerra, deixando-a de canto, como se fosse a prima pobre das
demais formas de se produzir história, ou aindacomo se fosse possível simplesmente ignorar
os vários conflitos militares em andamento mundo a fora ou os elevados gastos militares
realizados por praticamente todos os governos. Parece-nos que passa ao largo deste ambiente
MORILLO, Stephen. PAVKOVIC, Michael. What is military history?. Lancaster, Polity Press, 2006, p. 01.
universitário a assertiva de Jacques Le Goff de que “[...] começa a haver uma história nova do
A academia também não leva em consideração o crescimento datemática da
história da guerra fora dela; tanto nos meios cinematográficos e televisivos (tome-se o caso da
programação daemissora The History Channel, cuja programação é fortemente carregada
com documentários sobre questões relacionadas à história militar) e a imprensa mais voltada
para os chamados bestsellersmilitares, entre os quais muitas reportagens de guerra,
parecendo, assim, perder o passo da história em relação a esta demanda do público, fechando-
se na velha torre de marfim.
A “nova história militar”, de que nos fala Le Goff, teve sua origem tanto na
História Nova francesa quanto na História Social anglo-americana, especialmente a partir dos
anos 1950. Estas duas tendências recolocaram a história militar _ então, já livre do paradigma
da história dos Grandes Homens, estrategistas sem os quais aguerra sequer seria possível _,
no mainstreamda historiografia _ pelo menos na Europa e nos Estados Unidos _, ao permeá-
la com temáticas que ressoavam mais profundamente no meio acadêmico, como sociedade,
cultura, economia, gênero, entre outras.
Os estudos de história social, por exemplo, criaram um caminho vantajoso para
que a história militar _ beneficiando-se daaproximação em relação à antropologia,
arqueologia, ciência política, economia, sociologia, psicologia e a teoria cultural _ voltasse a
receber algum status na academia por meio da inter-relação entre guerra e sociedade, pois
[...] o impacto da guerra mais amplamente sobre a sociedade, incluindoos
preparativos para fazê-la e os arranjos institucionais para apoiar as forças militares.
[...] Estudar oimpacto da guerra sobre a sociedade também levou aos estudos do
impacto da sociedade [...] sobre como a guerra era organizada e combatida.
Podemos, inclusive, observar essa “nova história militar” nas obras “A face da
batalha” e “Uma história da guerra” de John Keegan. Este, por mais que possa ser criticado,
e de fato o é, estuda a guerra por um viés inovador, muito mais ligado aos avanços
metodológicos obtidos pela história cultural, utilizando-se de ferramentas intelectuais da
LE GOFF, Jacques. A história nova. São Paulo: Martins Fontes, 1998, p.17.
Sobre a inserção da História Militar e da Guerra no mainstreamda história e sua relação coma história social,
veja-se: MORILLO, Stephen. PAVKOVIC, Michael. op. cit. p. 39-40 e 61-70.
arqueologia, da antropologia, da economia, da geografia, da numismática e até mesmo da
Assim, reafirmamos, não é mais possível defendertanto descaso e afastamento da
intelectualidade acadêmica em relação à história militar e da guerra em nosso país.
As duas últimas décadas do século XX testemunharam guerras com vitórias
assombrosamente rápidas e decisivas _ quando se esperava justamente o contrário: guerras
longas e desgastantes (tanto material quanto humanamente falando), tais como os conflitos do
Vietnã, Irã-Iraque e do Afeganistão. As rápidas vitórias dos ingleses no conflito das
Malvinas/Falklands, em 1982, e da coalizão pró-Kuwait encabeçada pelos Estados Unidos,
em 1991, trouxeram à tona um renovado interesse pelo estudo da história militar em vários
países. Entendia-se, como ainda se entende, que a chave para a compreensão destas vitórias
esmagadoras se encontrava no estudo da história militar.
Da mesma maneira, oestudo mais específico da tática ganhou relevância,
especialmente nos meios acadêmicos e militares americanos eeuropeus, porque então se
considerava que havia ocorrido, no final do século XX, uma Revolução em Assuntos
Militares (ou RMA, eminglês, Revolution in Military Affairs) em virtude do impacto das
tecnologias da microinformática e da robótica, entre outras.
Pretende-se, aqui, buscar compreender como a tática condicionou a vitória ou a
derrota no século XIX, em que medida a tecnologia de armamentos correspondeu ou deixou
de corresponder às expectativas de soldados e oficiais em combate, comoela moldou a tática
empregada nessa ou naquela situação, como o treinamento ou a carência deste foi capaz de
solucionar/criar problemas táticos e, por fim, como o pragmatismo do homem comum, praça
ou oficial, em ação, pôde dar cabo dos problemas concretos que surgiam em campo.
O início do século XIX assistiu a duas transformações que marcariam
indelevelmente a face da guerra: o nascimento, a partir da Revolução Francesa e da Era
Источник: [https://torrent-igruha.org/3551-portal.html]

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